Maybeshewill - Not For Want Of Trying (2008)
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19 maio 2009
06 maio 2009
Os Tornados
Em tempos em a originalidade é mais difícil de alcançar do que o benfica ganhar campeonatos, surge uma banda nacional revivalista de cariz beatleniano.
Sim, não é nada de novo, no entanto, o single faz-me sorrir e bater o pé. Aqui fica:
05 maio 2009
13 abril 2009
Relacionado #12
The Yellow Moon Band - Maybach
Travels into Several Remote Nations of the World (2009)
Travels into Several Remote Nations of the World (2009)
04 abril 2009
Não Relacionado #8
Esta é a melhor coisa de 2009 (se não forem piegas) até agora - magnífico.
Everything Everything - Photoshop Handsome
Everything Everything - Photoshop Handsome
21 março 2009
14 março 2009
12 março 2009
Não Relacionado #7
Daquelas coisas que só vai ficando melhor.
Friendly Fires - Skeleton Boy
Friendly Fires - Skeleton Boy
Não Relacionado #6
Para agitar um bocado as águas (ou para deixar as namoradas paralizadas).
The Flying Luttenbachers - The Void Part VII
The Flying Luttenbachers - The Void Part VII
Não Relacionado #5
Andava eu a embirrar com esta banda, mas este single é bastante bom, ainda que tenha alguma da estética que habitualmente não me agrada particularmente.
White Lies - Farewell to the Fairground
White Lies - Farewell to the Fairground
26 fevereiro 2009
Quarteto 1111
O artista José Cid sempre foi capaz do melhor e do pior.

Depois de ficar enojado com a nudez do cantor, fiquei maravilhado com a sonoridade dos Quarteto 1111. Esta banda foi das mais inovadoras em Portugal. Aqui fica o pior e o melhor do artista português:

19 fevereiro 2009
Soundtrack #2
E que tal uma banda muito recente mas que parece ter viajado numa máquina do tempo dos anos 70 e apareceu em 2008? Aqui vos deixo a excelente "Kissing the Beehive" dos Wolf Parade.
Enjoy!
Enjoy!
( )
escrevo umas linhas para falar sobre ouvir música na cidade. e música para ouvir na cidade.
há música que soa melhor ouvida na cidade. pelo menos falo por mim - há músicas que me soam melhor se ouvidas na cidade. e ao dizer cidade digo Lisboa (que é por onde ando a maior parte do tempo). nos últimos meses, várias foram as vezes que dei por mim a andar de carro por Lisboa, não nas horas de ponta, a andar calmamente a 30 km/h e a ver as vistas.
e nesses passeios, a várias horas do dia, em várias alturas do ano, vou acompanhado de certas músicas, que quase só ouço na cidade. também as ouço no campo, mas não me soam tão bem. é como beber uma imperial numa esplanada no verão, e beber uma imperial no inverno – as duas sabem bem, mas uma melhor que outra.
isto para dizer que, ultimamente, o que tenho ouvido com insistência nessas incursões na cidade e que está na galeria da músicacidade é o Intimacy dos Bloc Party, e o Sawdust, dos Killers.
ainda há pouco, vinha por Lisboa, e estava a pensar exactamente nisso da música-que-vai-melhor-na-cidade-do-que-no-campo-ou-na-praia... e concluo que há uma distinção, pelo menos na minha cabeça.
(os critérios que me levam a fazer essa distinção são bastante voláteis, conforme o estado-espírito).
e digo que concluo porque também há música que me soa melhor no campo. pelo menos em Sintra (que é também por onde ando mais tempo), onde o ritmo é tão menos frenético do que na grande alface.
neste caso, o que melhor me tem soado ultimamente, para ouvir a 30 km/h em Sintra, é Sean Riley & The SlowRiders.
isto tudo para perguntar - Haverá música para ser ouvida na cidade, e música para ser ouvida sem ser na cidade?
sim, não, talvez.
pra mim, sim. e gosto disto, principalmente porque estes conceitos que estão sempre em movimento, há sempre coisas diferentes a entrar e sair na minha definição de música cidade. e gosto dessa mutabilidade.
e pronto, era só isto.
…paz…
17 fevereiro 2009
09 fevereiro 2009
08 fevereiro 2009
Aleatoriedade
O que é música?
A resposta a esta pergunta define o tipo de ouvinte e tudo depende da maneira como se olha para, por exemplo, um quadro: se apenas dirigimos o olhar para, digamos, o sorriso da Mona Lisa, ou se damos um passo atrás e contemplamos o vestido, as mãos, a paisagem por detrás. Uma das minha actividades preferidas é reparar na paisagem por detrás, ampliar o desconhecido, o aparentemente pouco importante.
Não há nada mais estimulante para a percepção do que é a música do que estudar John Cage, e todas as suas estupendas ramificações. Não me consigo lembrar de um artista mais influente do que este, em todas as áreas.
A resposta a esta pergunta define o tipo de ouvinte e tudo depende da maneira como se olha para, por exemplo, um quadro: se apenas dirigimos o olhar para, digamos, o sorriso da Mona Lisa, ou se damos um passo atrás e contemplamos o vestido, as mãos, a paisagem por detrás. Uma das minha actividades preferidas é reparar na paisagem por detrás, ampliar o desconhecido, o aparentemente pouco importante.
Não há nada mais estimulante para a percepção do que é a música do que estudar John Cage, e todas as suas estupendas ramificações. Não me consigo lembrar de um artista mais influente do que este, em todas as áreas.
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