De realçar que este é um verdadeiro festival alternativo, mesmo tendo em conta a importância que Bjork representa, não é um nome que fique à margem do resto do festival, ao contrário do que acontece no Alive ou, por vezes, no Super Bock Super Rock. Temos então aqui alguns nomes fortes, tanto antigos, caso da já referida Bjork mas também de Codeine, Flaming Lips, Lee Ranaldo, Rufus Wainwright, Spiritualized ou Yo La Tengo, como mais recentes como Beach House, Black Lips, Walkmen, Wilco ou The xx.
Destaco também uma banda que pouco diz à maioria das pessoas mas a qual o Altamont tem grande estima e que já aqui foi referida, The Olivia Tremor Control.
Estando o cartaz já praticamente fechado, parece-nos que poderá ser o grande festival de verão deste ano.
Afghan Whigs; Atlas Sound; Baxter Dury; Beach House; Bigott; Björk; The Black Lips; Codeine; Death Cab For Cutie; Death Grips; Demdike Stare; Dirty Three; The Drums; Erol Alkan; Esperit!; Explosions in the Sky; The Flaming Lips; Forest Swords; Gala Drop; I Break Horses; James Ferraro and the Bodyguard; Jeff Magun (Neutral Milk Hotel); John Talabot (LIVE); Lee Ranaldo; Mujeres; Neon Indian; Numbers Showcase; The Olivia Tremor Control; Other Lives; The Rapture; Rufus Wainwright; St. Etienne; Shellac; Siskiyou; Sleepy Sun; Spiritualized; Tall Firs; Tennis; Thee Oh See; Veronica Falls; The Walkmen; The War on Drugs; Washed Out; Wavves; We Trust; Wilco; Wolves in the Throne Room; The xx; Yann Tiersen; Yo La Tengo
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