Lembro-me muito bem de onde e como começou a minha relação com o Josh Rouse - foi na Fnac desse antro que é o Colombo, corria para aí o ano de 2005. Nunca tinha ouvido o nome dele. E aposto que ele também nunca tinha ouvido o meu, naturalmente, mas adiante. O que me levou a agarrar no CD e levá-lo comigo até ao auscultador mais próximo foi a capa que veêm aqui ao lado. Algo nesta imagem retro-seventies-soul-whatever estimulou-me e fui experimentar. E então fez-se magia - ouvi as duas primeiras músicas e decidi trazê-lo comigo para casa. São raros estes momentos, até porque hoje em dia as minhas compras de CD são na sua grande maioria pensadas, poucas são impulsos do momento, mas estes impulsos aqui e ali continuam a saber muito bem! Continuando a história, o Josh e este seu 1972 chegaram lá a casa e instalaram-se confortavelmente por todos os lados de onde fosse possível sair música. Estava rendido a este disco que irradia uma aura de tranquilidade, nostalgia, bem-estar e me acompanhou em boas tardes de primavera. Sei que falar em primavera nesta altura do campeonato parece maldoso, mas o que é facto é que é a próxima estação e 3 meses passam num instante. Se quiserem começar a ter um cheirinho comecem com "1972," música que abre o álbum e deixem-se levar até à encantadora "Rise" que o encerra. São uns meros 43 minutos que passam num abrir e fechar de olhos.
2 comentários:
sabem, todas aquelas minhas efervescências contra os posts que nao acrescentam nada nem despertam a curiosidade porque normalmente as palavras são distantes e ao mesmo tempo as opiniões são dadas como verdades...
aqui tiro o chapéu. o texto despertou curiosidade e é isso que basta.
(claro que eu nao conheço o sujeito em questão pois onde estou nem tenho internet suficiente para ouvi-lo, mas...)
concordo!
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