Os Pontos Negros, que se estreiam em grande com Magnífico Material Inútil, surgem como uma lufada de ar fresco.
Vêm de Queluz, Portugal, cantam em Português, e (o melhor de tudo), cantam-no bem. Arrisco dizer que já não se ouvia nada assim desde os Ornatos Violeta.
Os Pontos Negros aparecem neste disco com música rock’pop, com muita identidade, maturidade, e feita à medida para ser cantada em português.
A música dos Pontos Negros é trabalhada, cuidada e acima de tudo muito apurada. O resultado é um produto musical compacto, e com uma agradável harmonia entre as notas e a letra.
As letras, essas, são do mais fino recorte literário. Os Pontos Negros brincam com a língua portuguesa, e fazem as sílabas encaixarem nas notas.
Ainda são novos, estão no início da carreira. Mas espero não me enganar quando digo que estes rapazes vão ter uma palavra a dizer na história da música lusa.
(Para comprovar, dia 11 de Outubro, no Music Box em Lisboa, a estreia do álbum).
Vêm de Queluz, Portugal, cantam em Português, e (o melhor de tudo), cantam-no bem. Arrisco dizer que já não se ouvia nada assim desde os Ornatos Violeta.
Os Pontos Negros aparecem neste disco com música rock’pop, com muita identidade, maturidade, e feita à medida para ser cantada em português.
A música dos Pontos Negros é trabalhada, cuidada e acima de tudo muito apurada. O resultado é um produto musical compacto, e com uma agradável harmonia entre as notas e a letra.
As letras, essas, são do mais fino recorte literário. Os Pontos Negros brincam com a língua portuguesa, e fazem as sílabas encaixarem nas notas.
Ainda são novos, estão no início da carreira. Mas espero não me enganar quando digo que estes rapazes vão ter uma palavra a dizer na história da música lusa.
(Para comprovar, dia 11 de Outubro, no Music Box em Lisboa, a estreia do álbum).
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