Podemos dizer que esta não é claramente uma semana forte em concertos. Gogol Bordello? Been there, done that. Joan as a Police Woman? Já cá esteve também algumas vezes. Resta-nos Arthur Doyle e Glass Candy. Não conheço. Vou pesquisar. Pesquisei. Glass Candy electrónica com alguma pinta. Encaixa bem no estilo Lux. Arthur Doyle o completo oposto - saxofonista em regime free-jazz, que já anda há uns bons tempos metido nas andanças da música. O seu primeiro álbum é de 1978, e é claramente um artista que tenta sempre levar a música a extremos. Como acho que esta atitude é de louvar, aqui fica o senhor Arthur Doyle (não consegui encontrar um vídeo bom que permitisse colocar aqui, pelo que fica o link para aquele site onde há vídeos de tudo e mais alguma coisa. Link.). Enjoy!
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