Este álbum veio colocar Thomas Mars, vocalista da band,a na ribalta que, curiosamente, é namorado da realizadora, Sofia Coppola.
O disco começa muito bem com a faixa “Lisztomania”, provavelmente a melhor do álbum. Com uma batida agradável, faz lembrar um pouco de Kooks e Klaxons numa versão electrónica. “1901” rivaliza com a primeira faixa para melhor do álbum. “Fences” é banal. “Love Like a Sunset” é diferente de qualquer outra música. Não se fica indiferente, numa dicotomia amor ódio, com uma clara influência de Air e Daft Punk. São 7 minutos de interlúdio que acaba por dividir o álbum em duas partes. Na segunda parte do disco, destaco as faixas “Lasso”, “Rome” e “Girlfriend”. Não são extraordinárias, têm um bom nível. Mas seria difícil igualar a primeira parte, nomeadamente as primeiras duas faixas.
No fundo este disco é uma mistura de AIR, Strokes, MGMT, Kooks, Postal Service e Bloc Party.
Se todas as faixas fossem do nível de Lisztomania, teríamos uma séria candidatura a álbum do ano de 2009.
O disco começa muito bem com a faixa “Lisztomania”, provavelmente a melhor do álbum. Com uma batida agradável, faz lembrar um pouco de Kooks e Klaxons numa versão electrónica. “1901” rivaliza com a primeira faixa para melhor do álbum. “Fences” é banal. “Love Like a Sunset” é diferente de qualquer outra música. Não se fica indiferente, numa dicotomia amor ódio, com uma clara influência de Air e Daft Punk. São 7 minutos de interlúdio que acaba por dividir o álbum em duas partes. Na segunda parte do disco, destaco as faixas “Lasso”, “Rome” e “Girlfriend”. Não são extraordinárias, têm um bom nível. Mas seria difícil igualar a primeira parte, nomeadamente as primeiras duas faixas.
No fundo este disco é uma mistura de AIR, Strokes, MGMT, Kooks, Postal Service e Bloc Party.
Se todas as faixas fossem do nível de Lisztomania, teríamos uma séria candidatura a álbum do ano de 2009.
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