Este ano de 2008 traz-nos o regresso dos I’m From Barcelona, que depois da apresentação surgem agora com Who Killed Harry Houdini?.
Desta vez, o mentor Emanuel Lundgren tenta encontrar a resposta a esta pergunta, nas (10) canções que compõem o álbum.
O segundo disco da “família feliz” dá continuidade à festa, que norteia o som deste projecto.
Uma banda com cerca de 30 elementos quer, pois, festança, animação, celebração.
Assim, tal como no primeiro álbum, este segundo mantém a essência festiva. Embora nalguns momentos seja mais calmo (quiçá introspectivo), o sentimento continua a ser o mesmo. O cha la la continua a ser o traço dominante, com temas curtos, melodiosos e bem dispostos.
Ao segundo álbum, as expectativas são sempre elevadas e os I’m From Barcelona saíram-se bem, com um registo que, pelo menos, é coerente.
Esta banda faz música de forma despreocupada, para divertir mais do que para reflectir. Não pretendem mudar o mundo, nem acabar coma pobreza, nem falar sobre temas estruturais da sociedade nem revolucionar a música.
Querem apenas entreter. Este som que vem da Suécia é feito por gente feliz, e que está a desfrutar da vida. E quer fazer-nos desfrutar também.
Por isso, com melodias simples, sentam-nos numa cadeira, e contam uma história, dividida em 10 capítulos, sobre a vida de todos os dias.
Em Who Killed Harry Houdini? a temática sobre a qual nos falam mantém os mesmos níveis - depois escrever sobre o drama de não ouvir o despertador ou sobre a varicela, agora cantam sobre aviões de papel.
E o produto que resulta de toda esta atitude é uma música simples, até superficial, mas que, sem querer ser a cura para todo o mal, cumpre plenamente o objectivo de divertir.
Ainda bem que existem bandas como os I’m From Barcelona, que cantam a sustentável leveza do ser.
Desta vez, o mentor Emanuel Lundgren tenta encontrar a resposta a esta pergunta, nas (10) canções que compõem o álbum.
O segundo disco da “família feliz” dá continuidade à festa, que norteia o som deste projecto.
Uma banda com cerca de 30 elementos quer, pois, festança, animação, celebração.
Assim, tal como no primeiro álbum, este segundo mantém a essência festiva. Embora nalguns momentos seja mais calmo (quiçá introspectivo), o sentimento continua a ser o mesmo. O cha la la continua a ser o traço dominante, com temas curtos, melodiosos e bem dispostos.
Ao segundo álbum, as expectativas são sempre elevadas e os I’m From Barcelona saíram-se bem, com um registo que, pelo menos, é coerente.
Esta banda faz música de forma despreocupada, para divertir mais do que para reflectir. Não pretendem mudar o mundo, nem acabar coma pobreza, nem falar sobre temas estruturais da sociedade nem revolucionar a música.
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4 comentários:
bom album, sim senhora
aquele é o ze diogo quintela acabadinho de sair da rehab?
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