Começo o meu artigo por me pronunciar sobre o nome que atribuíram a este festival que nos obriga a andar sempre de um lado para o outro - não gosto. Percebo que com a mudança de patrocinador o nome teria de ser forçosamente outro, mas sinceramente, acho que poderiam ter arranjado algo melhor. Mexefest não me soa bem, o que hei-de fazer? Agora não sei se por forma a compensar isso mesmo ou não, o que é facto é que o novo patrocinador apostou em dar uma nova vida a este festival urbano, chamando mais bandas e fazendo a extensão à cidade do Porto. Apostando em boas e novas bandas nacionais (como o Du bem demonstrou no post abaixo), bem conjugadas com nomes estrangeiros já consolidados, casos de Josh Rouse, St. Vincent, Twin Shadow (que estará para comprar casa em Portugal, de tantas vezes que cá vem). Não fosse o facto de haver este ano um Primavera Sound e teria pensado em dar um salto à Invicta para este Mexefest, pelos motivos que acima referi, boa oportunidade para ver as bandas portuguesas, dar uma real oportunidade a St. Vincent que tenho o álbum novo por ouvir, ver o que fazem os Foals em formato dj set. Mas especialmente para rever o meu querido Rouse, Josh Rouse. A espalhar a sua love vibration.
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